
Na verdade, foram 10 as vítimas. Mas, a 10ª foi o próprio assassino, um garoto palestino de 16 anos que optou por matar e morrer.
Também sofrerão eternamente as consequências desse crime aqueles que perderam mãos, pernas, olhos, a própria dignidade. Sem falar nos parentes das vítimas, como a mãe da foto que ilustra o post.
Tentou-se, mas não se conseguiu. Não há o que dizer sobre esses assasinatos em massa que já foram rotina em Israel, mas que chocam e emocionam como se fosse a primeira vez.
O local - onde se vende Shuarma e Falafel, pratos típicos da região - ganhará placas, flores e lágrimas, tudo em memória dos que morreram.
A vida seguirá nesse pequeno grande país, cheio de erros e acertos, glórias e lágrimas.
Sem jamais esperar pelo próximo suicida, por mais que eles sempre insistam em vir.
p.s.: Gabo, autor de um dos blogs que figuram aqui ao lado (23ª idade), foi brilhante ao escrever sobre o mesmo fato. Leia aqui.
2 comentários:
Olá, Eduardo. Obrigado pelo seu elogio e pela menção a mim que fez por aqui. Tomara que tenhamos mesmo temas melhores para rechear nossos blogs. Abs.
nao preciso dizer nada ne?
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